quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Assembléias tratam do novo calendário acadêmico

Hoje foi um dia de assembléia na UFRRJ. Pela manhã, os professores se reuniram no Auditório Gustavo Dutra / UFRRJ Seropédica (vulgo Gustavão) para tratar do fim da greve e do novo calendário acadêmico. Outra assembleia será realizada para discutir acertos e erros e avaliações políticas durante a greve, no entanto, a data ainda não foi definida. A saída da greve foi oficializada com uma votação em que: 47 foram a favor, 02 contra e 01 abstenção. Logo após, a mesa avaliou a deliberação nº 135 do dia anterior, em que o CEPE havia indicado pressupostos e data para reinício do período. A ADUR considerou equivocada a decisão do CEPE, e o sindicato de professores criou uma comissão para auxiliar na criação do novo calendário referente ao ano letivo de 2012. Diversas professores apresentaram propostas de calendário e começaram a votar por parâmetros e não por um calendário finalizado. Vejam:



Após as votações, uma comissão foi montada para montar o calendário acadêmico, proposto pelos professores, que deverá ser apresentado novamente ao CEPE e ao ConsU na sexta-feira (21). Estas reuniões decidirão o calendário oficial de retomada às aulas, baseado no que foi debatido nas Assembleias de professores e estudantes.

À tarde, foi a vez dos estudantes se reunirem para discutir sobre a retomada das aulas. E assim como os professores, saíram da greve após uma avaliação da mesma. Sobre o retorno às aulas, os discentes se mostraram favoráveis ao dia 01 de outubro e deram abertura à PROGRAD para argumentar pelo dia 24 de setembro. Preocupados com os alunos que não conseguiriam comprar passagens de retorno à Rural até segunda, o DCE sugere que as aulas recomessem no dia 24, mas com abono de falta aos alunos que não puderem comparecer nas duas primeiras semanas de aulas. Torres acredita que esta pode ser uma solução viável, e que garantiria tanto as duas semanas de revisão de conteúdo nos dez dias extras, quanto o recesso de 15 dias em dezembro. Os estudantes decidiram por endossar a proposta dos professores sobre o calendário acadêmico e criaram também uma comissão para defender os interesses estudantis.

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